sexta-feira, 27 de março de 2015

Comunidades de SLS...

Comunidade Evangélica "Martim Lutero" - Santana

Comunidade Evangélica "São Pedro" - Santa Isabel

Comunidade Evangélica "São João" - Fortaleza

Estas comunidades permanecem 
ainda como "comunidade livre" e são assistidas pelo Pastor Breno Dietrich.

Vestes litúrgicas - Parte 01 - Ministério Diaconal...

Além das vestes litúrgicas dos pastores e que já foram apresentadas neste blog, temos também no âmbito do luteranismo brasileiro outras vestes para funções e cargos de acordo com a deliberação de sua igreja. Nesta postagem, veremos a veste litúrgica dos Diáconos da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil.

  A vestimenta é uma característica antropológica; está entre os elementos de comunicação não verbal do ser humano. Assim também o é nas diferentes religiões e, entre elas, na igreja cristã. A veste litúrgica faz parte da linguagem simbólica das celebrações cristãs e está igualmente presente nos cultos das igrejas luteranas e da IECLB.

 A veste litúrgica identifica Ministros e Ministras que receberam a ordenação a um dos quatro Ministérios com ordenação da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil/IECLB. Seu uso está previsto para as ocasiões em que os Ministros e as Ministras presidem cultos e ofícios e ministram sacramentos (Estatuto do Ministério com Ordenação, art. 18, parágrafo único).

 Além da veste litúrgica é facultada a todos os ministérios o uso de uma camisa ou blusa ministerial com clésima (tira branca em material emborrachado).

 A veste litúrgica do diaconato é a alba branca ou bege (cor optativa), acrescida de estola, que é usada na forma diagonal, apoiada no ombro esquerdo.
A estola segue as cores litúrgicas e apresenta três desenhos: o símbolo da diaconia (na altura do peito), o lava-pés (na parte frontal da estola, embaixo) e a partilha do pão (na parte de trás, embaixo).

Fonte: www.luteranos.com.br 

domingo, 22 de março de 2015

Comunidade Evangélica Martim Lutero de Santana, SLS-RS...

Neste sábado 21/03 tive o privilégio de conhecer melhor a Comunidade Evangélica Martim Lutero da localidade de Santana, em São lourenço do Sul. Já estive nesta comunidade porém quando não havia torre. Agora, recém reinaugurada, possui torre e sino. 

Esta comunidade foi fundada em 1958. A congregação permanece 
ainda como "comunidade livre" e é assistida pelo Pastor Breno Dietrich.



Caracteriza-se de um belo templo tradicional luterano.




A comunidade leva o nome do Reformador Dr. Martim Lutero.



quinta-feira, 19 de março de 2015

Algumas Comunidades Luteranas de Arroio do Padre-RS...


Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Arroio do Padre II" - IECLB

Primeiro templo da Comunidade Evangélica Luterana Independente da Colônia Cerrito.


 Comunidade Evangélica Luterana Independente da Colônia Cerrito - CL

segunda-feira, 16 de março de 2015

História da Igreja Queimada, Cerrito-RS...

  A IGREJA EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO JOÃO” localizada em Passo do Santana – Cerrito teve seu inicio na década de 1920, quando migraram de São Pedro, interior de Pelotas, para Passo do Santana quatro filhos do Sr. August W. Gowert. Eram eles os irmãos Frederico, Carlos, Adolfo e Gustavo que com Pedro Munsberg, Luiz Hepp, João Vellar e Adolfo Gowert Sobrinho, fundaram no dia 04 de Janeiro de 1925, com oito famílias, à congregação “São João” de Passo do Santana, (no primeiro domingo de janeiro de 1925). Desde 1922 a 1925 eles formavam um ponto de pregação que era atendido regularmente pela congregação de São Pedro, Morro Redondo pelo pastor John Beck missionário vindo da igreja-mãe dos Estados Unidos. Que regressou à sua pátria no ano de 1925. Os cultos e estudos bíblicos eram realizados na casa do senhor Pedro Gowert. Foi seu sucessor o Rev. Evaldo Elicker.

 A congregação foi profundamente atingida com a revolução de 1923. Vários dos fundadores, tiveram seus animais roubados pelos revolucionários, privando os mesmos de seus meios de subsistência. Os fundadores da Congregação “São João” eram cristãos fiéis e dedicados. Não mediam esforços, nem desconheciam qualquer sacrifício quando se tratava de fazer algo pela igreja. Conheciam a sua igreja e o valor da educação cristã. Sabendo da importância da educação dos seus filhos de imediato resolveram construir um prédio para esse fim. Tinham bem presente a afirmação bíblica: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele” Pv 22.6. Certamente foi nesse sentido que o Sr. Frederico Gowert doou seis (6) hectares de terra para servir de propriedade da Congregação.

 O pensamento principal dos fundadores foi de que: Precisariam primeiro construir um prédio que serviria de local para a escola e de cultos, e isto aconteceu em 1929 quando foi construído um prédio que servia de casa pastoral e escola e ao mesmo tempo servia para local de culto. No ano de 1940 foi construída a igreja, naquele ano o Sr. Herbert Koanig era o pastor local.

 Durante a 2ª. Guerra Mundial a igreja foi queimada. O chefe dos incendiários era um farmacêutico residente na Vila Freire, localidade próxima a Passo do Santana. No dia 23 de Agosto de 1942, o Sr. Pedro Munsberg tinha ido de carroça para a localidade de Passo do Vieira. Repentinamente, viu-se cercado por um grupo de desordeiros que prenderam-no e o levaram de volta para Passo do Santana, onde já estava presa a sua esposa em frente da igreja. Obrigaram-no, junto com sua esposa, a assistir a destruição por incêndio da sua igreja construída há apenas dois anos. Depois levaram-no preso à Pelotas onde foi encontrado morto numa cela do quartel do exército.

 Os membros da Congregação ficaram todos traumatizados. Naquele ano deixaram de plantar e cultivar as suas terras. Diziam, não adianta porque todos vamos ser mortos. Da igreja diz: “Ficaram só as paredes e a torre. O teto e as telhas caíram. O altar tiraram, antes de colocar fogo, porque diziam que este eles não poderiam queimar porque era de Deus. Tudo o que era de madeira ficou reduzido a cinzas. Na torre eles fizeram buracos e os carregaram com dinamite, mas como as paredes estavam molhadas a dinamite não explodiu.

 Depois da queima da igreja não houve interrupção dos cultos. A reconstrução da igreja foi iniciada, no principio de fevereiro de 1948, pelo mesmo construtor que a construiu, o Sr. Pierobom. O pastor deste ano era o Sr. Emílio Kriesser. A igreja foi reconstruída e aqui está como símbolo de fé e de esperança. Sua torre, alta e bela aponta para o céu, e com o repicar dos seus sinos, lembra a todos que as portas do inferno jamais poderão prevalecer contra a Igreja de nosso Senhor Jesus.

 Hoje em toda a Região Sul, a localidade de Passo do Santana é conhecida como “Igreja Queimada”. Ela constitui um símbolo que fala alto. Também mostra o que um grupo de desvairados pode fazer com seu vandalismo. Por outro lado, a reconstrução da igreja revela a fé e a esperança no futuro.

Comunidade Evangélica Luterana "São João" - IELB
Fonte: http://igrejaqueimada.blogspot.com.br/2011/06/historia-da-igreja-queimada.html 

domingo, 15 de março de 2015

O Talar com peitilho branco na IELB...


No início das atividades da IELB em território brasileiro, os pastores utilizavam o Talar preto com peitilho branco.



  O talar preto com peitilho branco foi usado pelos pastores que organizaram a formação das comunidades luteranas no Brasil, usado também pelos pastores missionários que vieram da Alemanha e Estados Unidos. O talar preto com peitilho foi a veste litúrgica oficial dos pastores durante o tempo de organização da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), da Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB) e também das Comunidades Livres.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Simbologia Parte 1: a cruz vazia ou crucifixo...

O que representa melhor o amor de Cristo no Luteranismo? A resposta de muitos pode ser: “O amor de Cristo no luteranismo é representado pela cruz vazia…” Não há nada errado nisso, mas o “vazia” não é um símbolo Luterano em contraste com o crucifixo. Aliás, o crucifixo é já há muito tempo usado no luteranismo.

 O Crucifixo não é um símbolo da Igreja Católica? A cruz vazia não seria um símbolo melhor para o luteranismo. Como a Igreja Luterana sente-se a cerca de usar o crucifixo na Igreja? (Crucifixo é uma cruz com a imagem de Cristo)
 Um erro comum entre alguns luteranos é a opinião que o crucifixo, ou o uso do crucifixo é uma prática exclusiva católica. A história do Luteranismo mostra que o crucifixo era algo regular e usado com frequência nos cultos luteranos e na vida devocional na época de Lutero e durante o período da Ortodoxia Luterana. O crucifixo não é uma exclusividade da Igreja Católica Romana. Muitos luteranos e congregações luteranas usam crucifixos.
 O luteranismo sempre considerou o crucifixo como uma forma de lembrar o sacrifício que Jesus Cristo fez por nós e pela nossa salvação, na cruz do calvário. O crucifixo traz-nos a memória as palavras do apóstolo Paulo: “Nós pregamos o Cristo Crucificado”. ( 1Co 1.23)
  Embora não haja nada de “errado” com a cruz vazia, a prática de usa-la nos altares das congregações luteranas vem de fontes não-luteranas. Na época da reforma, existia um conflito entre Luteranos e Cristãos Reformados, sobre o papel que pinturas, quadros, estátuas e afins desempenhavam na Igreja. Luteranos permaneceram firmes com os cristãos históricos de que o uso de tal arte na Igreja não era errado, e era de grande ajuda para manter o foco das verdades da Palavra de Deus, e não há verdade maior do que a morte de Jesus Cristo, nosso Senhor, para a salvação da humanidade.
 A “cruz vazia” não é um símbolo da ressurreição de Cristo, como muitos dizem, pois a cruz estaria vazia da mesma forma, mesmo se Cristo não tivesse ressuscitado. O que devemos tem em mente aqui é que ambos, a “cruz vazia” e o crucifixo, simbolizam a mesma coisa: a morte de Cristo, nosso Senhor pela nossa salvação e pela salvação do mundo. Muitos tem o sentimento de que o crucifixo simboliza essa verdade com mais clareza. Essa tem sido a opinião tradicional do luteranismo histórico.
 Alguns luteranos começaram a tirar crucifixos durante o período do Pietismo Luterano, que rejeitou muito da doutrina luterana e consequentemente, muitas práticas de culto luteranas. Naquele tempo, pietistas luteranos, ao contrário da posição clara de Lutero e dos primeiros luteranos, afirmavam que símbolos como os crucifixo eram errados. Esta nunca foi a visão do luteranismo histórico. Em alguns países, os luteranos sentiram-se pressionados a “encaixar-se” no meio dos cristãos reformados. Isso significa para alguns luteranos, livrar-se de coisas como os crucifixos, vestimentas e outras coisas tradicionais da liturgia luterana. É triste quando alguns luteranos são levados a sentirem-se mal a respeito do seu luteranismo por membros de igrejas que ensinam de forma errada a Palavra de Deus e que não compartilham a confissão e prática clara da verdade e da palavra de Deus.
 O luteranismo sempre reconheceu que o uso de qualquer símbolo (mesmo a cruz vazia) pode transformar-se em idolatria, se de alguma forma, as pessoas são levadas a crer no “poder da cruz”, ou que a pintura ou representação de uma cruz tem o poder, de por si só, levar-nos a ter um relacionamento com Cristo e com Seu Evangelho. Qualquer uma das oferendas de Deus ao seu povo, podem ser transformados em algo mau e idólatra.
 Luteranos nunca acreditaram que banir ou limitar arte sacra nas Igrejas é a forma mais correta de prevenir o seu mau uso. Mas, acreditamos que o ensino certo e o seu uso correto é a melhor forma de usa-la. E desta forma, manter a liberdade que temos em Cristo em usar todas as coisas para glória e honra de Deus. Desta forma, muitos luteranos usam e gostam de crucifixos como um lembrete de como Cristo sofreu e morreu.
 Usar o crucifixo, a cruz vazia ou qualquer outro símbolo na Igreja não é contrário a Palavra de Deus ou às confissões Luteranas. Por esses símbolos somos lembrados das grandes coisas que Deus fez por nós. Precisamos cuidar para não rapidamente livrar-nos de todos os símbolos pensando que são de uso exclusivo da Igreja católica. Antes, aprender a usar de forma correta e como foram usados na história de nossa Igreja.
 Na liberdade cristã, nós usamos ambos, o crucifixo e a cruz vazia e não deveríamos julgar ou condenar os outros por usar ou não usar este símbolo do sacrifício de nosso senhor pelos nossos pecados.

Algumas citações de Martinho Lutero a cerca dos crucifixos, imagens e fazer o sinal da cruz:

“O costume de segurar um crucifixo ante uma pessoa que está a morrer, manteve muitos em sua fé cristã e fez com que eles morressem na fé no Cristo crucificado.” (Sermões sobre o evavgelho de João, capítulos 1-4, 1539 – Obras de Lutero, Volume XXII, 147)

“Era uma boa prática a de segurar um crucifixo de madeira em frente aos olhos de uma pessoa que estava a morrer, ou de coloca-lo em suas mãos. Isto trouxe o sofrimento e a morte de Cristo à mente das pessoas e confortava o moribundo. Mas os outros, que se fiavam em suas boas obras, foram afastados de Cristo.” (Sermões sobre o evangelho de João, capítulos 6-8, 1532 – Obras de Lutero, Volume XXIII, 360)

Quando ouço falar de Cristo, a imagem de um homem pendurado numa cruz materializa-se em meu coração., assim como a minha imagem naturalmente aparece na água, quando olho para dentro de uma poça d’agua. Se não é pecado, mas é bom, ter uma imagem de Cristo em meu coração, por que haveria de ser te-la em meus olhos? (Contra os santos profetas, 1525 – Obras de Lutero, volume 40, 99-100)

IMAGENS E ESTÁTUAS DE SANTOS
Onde quer que imagens ou estátuas são feitas sem idolatria, então, tal não é pecado. (Contra os santos profetas, 1525 – Obras de Lutero, volume 40, 86-88)

Mas imagens para memória e testemunho, como crucifixos e imagens de santos são tolerados…e não só devem ser tolerados, mas para o bem da memória e testemunho, devem ser honrados. (Contra os santos profetas, 1525 – Obras de Lutero, volume 40, 91)

SINAL DA CRUZ
Oração da manhã
Pela manhã, quando acordares, faça o sinal da cruz e diga: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém….

De noite, quando for dormir, faça o sinal da cruz e diga: em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém… (Catecismo Menor, 1529: Como o pai de família deve instruir a sua família a orar)

Paul T. McCain
Tradução e adaptação: Rev. Genivaldo Agner

Altar da Comunidade Evangélica de Boa Vista (IECLB), São Lourenço do Sul-RS

Altar da Comunidade Luterana São Paulo (IELB) - Novo Hamburgo-RS

quarta-feira, 11 de março de 2015

Comunidades Luteranas do interior de Pelotas...

Comunidade Evangélica Luterana "São Mateus" Fund. 1969 - Monte Bonito - IELB

Comunidade Evangélica Luterana Independente "Bom Pastor" - Triunfo - CL

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana do Triunfo - IECLB

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Vitória" - Ponte Cordeiro de Farias - IECLB

Comunidade Evangélica Luterana Independente "Série Primeira" - IELI

Comunidade Evangélica Luterana Independente "Santa Isabel" - Dr. Laquintinie - IELI

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Redentor" - IECLB

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Santa Maria do Sul" - IECLB

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Ramos" - IECLB
Era CL, a partir de 1970 integrou a IECLB.

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Colônia Progresso" - IECLB

Comunidade Evangélica Luterana Independente "Santa Silvana II" - CL

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "Aliança" - Colônia Aliança - IECLB

Comunidade Evangélica de Confissão Luterana "São Pedro" - Colônia Ramos - IECLB


Siglas:
IELB - Igreja Evangélica Luterana do Brasil
IELI -  Igreja Evangélica Luterana Independente 
IECLB -  Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil
CL - Comunidade Livre 

Comunidade Palmeira...


Comunidade Evangélica Luterana Independente Palmeira, situada na Estrada do Capão do Almoço, Colônia Osório, Interior de Pelotas.

Esta Comunidade integra a "Igreja Evangélica Luterana Independente"




domingo, 1 de março de 2015

Igreja do Relógio de São Leopoldo...



Comunidade Evangélica de São Leopoldo (IECLB), a Igreja de Cristo, mais
 conhecida como Igreja do Relógio.






Um dos templos luteranos mais bonitos do Brasil.