"Um pregador que não prega com simplicidade, não prega Cristo, mas a si mesmo. E quem prega a si mesmo leva as pessoas para a perdição, ainda que elas, ao falar desta pregação, digam: "Ah, mas como foi lindo esse sermão! Este homem é um ótimo orador!" Até mesmo um pregador sincero, verdadeiro e honesto, por vezes, tem pensamentos de vaidade que provêm de sua carne pecadora. Mas no momento em que se dá conta disso, ele joga estes sentimentos para longe e suplica a Deus que o liberte deles. Então sobe no púlpito como homem humilde. As pessoas notam claramente se a sua pregação vem do coração ou não."
Carl F.W.Walther em "A correta distinção entre Lei e Evangelho", Terceira Preleção / 1ª Tese, p.40.